Não poderia faltar uma das maiores escritoras da literatura brasileira. Sua análise psicológica, visão de vida e emocional me encantam. Uma escritora que liberta seus sentidos e nos dá permissão para sentir! Como nos dia a poeta “Porque há o direito ao grito. Então eu grito.”

“Quando fazemos tudo para que nos amem… e não conseguimos, resta-nos um último recurso, não fazer mais nada.
Por isto digo, quando não obtivermos o amor, o afeto ou a ternura que havíamos solicitado… melhor será desistirmos e procurar mais adiante os sentimentos que nos negaram.
Não façamos esforços inúteis, pois o amor nasce ou não espontaneamente, mas nunca por força de imposição.
Às vezes é inútil esforçar-se demais… nada se consegue; outras vezes, nada damos e o amor se rende a nossos pés.
Os sentimentos são sempre uma surpresa. Nunca foram uma caridade mendigada, uma compaixão ou um favor concedido.
Quase sempre amamos a quem nos ama mal, e desprezamos quem melhor nos quer.
Assim, repito, quando tivermos feito tudo para conseguir um amor, e falhado, resta-nos um só caminho… o de nada mais fazer.”

Correio feminino. Rio de Janeiro: Rocco, 2013

Que minha solidão me sirva de companhia.
que eu tenha a coragem de me enfrentar.
que eu saiba ficar com o nada
e mesmo assim me sentir
como se estivesse plena de tudo.

Nota: Adaptação de trecho de um livro “Um Sopro de Vida (Pulsações)”, de Clarice Lispector.

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